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today CIOSP São Paulo Feb. 01, 2018

notícias Um dos maiores especialistas no tema, Waldyr Antonio Jorge fala sobre sua experiência na área e adianta detalhes da conferência que ministrará no CIOSP Odontologia hospitalar (cid:132) Ambiente hospitalar e relação multi- disciplinar; pronto-socorro odontoló- gico e traumas, e a relação Medicina x Odontologia são temas que ele domina. Hoje, dia 1º de fevereiro, a partir das 10h, Waldyr Antonio Jorge fará a confe- rência “Atuação hospitalar do Cirur- gião-Dentista”, no CIOSP, onde abor- dará todo esse universo. Professor titular do departamento de Estomatologia, da disciplina Clínica Integrada, titular em Cirurgia e Trauma- tologia Bucomaxilofacial da Faculdade de Odontologia da USP (Fousp), ele é também diretor superintendente do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo e coordenador da residên- cia Cirurgia & Traumatologia BMF dos quatro hospitais de Trauma da Secreta- ria Municipal de Saúde/Prefeitura Mu- nicipal de São Paulo. (cid:24)Prof. Waldyr Antonio Jorge Nesta entrevista ele divide com o leitor um pouco da sua vasta experiên- cia na área. No Brasil como é a realidade da Odon- tologia Hospitalar no âmbito privado e público? A Odontologia implica em atuações profissionais em várias frentes de tra- balho; assim, o cirurgião-dentista pode realizar-se profissionalmente na clínica, em consultórios privados, serviços pú- blicos, convênios, instituições do ter- ceiro setor, SESC, SENAI, SESI, etc. A participação do cirurgião-Den- tista em atividade hospitalar deu-se a partir do início do século XX, na 1ª. Grande Guerra Mundial, quando ocor- reram os traumas de guerra em alta in- cidência que atingiram a região facial. Com o “boom” da indústria automobilís- tica na década de 1950, o índice de trau- mas faciais nos grandes centros urba- nos tornou imperativa a presença de cirurgiões bucomaxilofaciais de forma- ção odontológica nos prontos-socorros hospitalares, o que deu impulso à pre- sença do cirurgião-dentista nos hospi- tais. Qual a importância de se discutir Odontologia Hospitalar hoje? Nas últimas décadas o espaço hos- pitalar para a Odontologia se ampliou, tornando necessária a presença de um especialista de “boca”, visando à ade- quação normoreativa dos pacientes sis- têmicos. As patologias bucais associa- das às sistêmicas passaram a exigir resultados de tratamento com melhores prognósticos. Quais as novidades na Odontologia Hospitalar para o campo cirúrgico e da traumatologia, tratando das doenças do complexo bucomaxilofacial? Foram inúmeras novidades que continuam diuturnamente exi- gindo dos profissionais uma constante busca do aprimora- mento. As abordagens cirúrgi- cas vias de acesso e técnicas ci- rúrgicas, além de materiais cirúrgicos que foram aprimora- das, levaram a sucessos estéti- cos funcionais que nobilizam a especialidade odontológica de Cirurgia e Traumatologia Buco- maxilofacial. A técnica cirúrgica com acessos intra bucais, além dos materiais de implantes ósseos e enxertos, permitiram resulta- dos de excelência em oclusão funcional e estética, possibili- tando o tratamento das defor- midades odonto-faciais através das cirurgias ortognáticas, com resultados de excelente quali- dade estética funcional, o que possibilitou um avanço signifi- cativo do tratamento do trauma facial, ainda presente na civili- zação moderna, a exemplo dos casos de vítimas de acidentes e do tratamento das patológicas bucais. Fale sobre a atuação da odontologia Hospitalar hoje no diz respeito às cor- relações entre o paciente e especiali- dade da cirurgia, em tópicos odontoló- gicos específicos quanto em questões sistêmicas, multidisciplinares e multi- profissionais. Não devemos nos esquecer de que tratamos “não de um dente, mas sim de um paciente com dente”, frase que citei ainda como acadêmico em 1971, diante da angústia que sentia em estar me for- mando (graduando) sem saber o que de- veria saber sobre propedêutica de clí- nica médica odontológica. A partir daí, embora a angústia ainda me acompanhe, tive noção exata de que deveríamos e continuamos ainda a ter a obrigação de conhecermos o todo para aplicarmos no específico, à cavidade bucal e anexos. Por dever de ofício, temos que saber os fatores impe- ditivos de se instituir um tratamento singular e específico, levando em consi- deração o exame clínico sistêmico do paciente, visando não sermos surpreen- didos por intercorrências que podem le- var até ao óbito o paciente. Quanto aos tópicos de conheci- mento mandatório, que acredito que to- dos os cirurgiões dentistas devem saber como proceder, são os casos clínicos, desde a simples conduta diante da lipo- timia, até a síncope, manifestação con- vulsiva dos portadores de hipo/hipergli- cemia, choque anafilático, parada cardiorespiratória, deglutição/aspiração de corpos estranhos, casos em que, diante de um profissional preparado e qualificado, pode-se evitar o êxito letal. E esse profissional pode e deve ser um Cirurgião Dentista preparado e qualifi- cado. O que o público vai conferir sobre o tema durante o CIOSP? Faça um breve resumo da sua fala. O assunto a nós proposto é extenso, longo e profundo. Não tenho a preten- são de esgotá-lo no tempo disponível para a minha fala no evento. A intenção é alertar, mostrar os caminhos de abre- viar algumas deficiências que herda- mos em nossa formação acadêmica. Mostraremos como podemos manter vi- vos nossos pacientes e salvar uma vida em quaisquer circunstâncias em que somos “chamados” a aplicar os primei- ros socorros, quer como dever de ofício no consultório odontológico ou fora dele. (cid:26) AD VITA ENAMIC ® redefi ne a resiliência.* A primeira cerâmica híbrida com estrutura de rede dual, que absorve de forma ideal a força mastigatória T A E N A M I C ® o r o l l t i C V I m u O ! 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