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Dental Tribune Brazilian Edition

Dental Tribune Brazilian Edition | No.1/20154 Osorrisoéconsideradoumacessóriofunda- mentalquecompõeaaparênciaeaapresenta- ção do indivíduo na sociedade. A globalização temtornadoaspessoascadavezmaisexpostas tornandoopadrãoestéticomaisexigenteede- sejado.Obemestardaestéticafacialconcentra- seemfatorescomoacor,formaeposiçãoden- tal, ou seja, dentes brancos e alinhados (Bara- tieri,1996;Franccietal,2010). Ostratamentosestéticostemocupadolugar de destaque na odontologia contemporânea. Visando alternativas minimamente invasivas narecuperaçãoestética,oclareamentodentalé aopçãodetratamentomaisconservadorapara a resolução de manchamentos intrínsecos, quando comparados a restauração de resina composta, facetas ou coroas (Cardoso et al, 2010; Sampaio et al 2010; Rodrigues Jr. et al, 2002). Diante disso, fabricantes de produtos odontológicosestãoemconstantedesenvolvi- mentodemelhoriasenovasabordagensparao clareamentodental,consagrandotécnicascon- servadoraseeficientesafimdeatenderasexi- gentesexpectativasdosclientes(Joiner,2006). Otratamentoclareadornãoenvolvesomentea melhoria da estética, engloba também aspec- tos como autoestima, confiança e posiciona- mentosocial. A cor amarelada dos dentes permanentes é instituídapeladentina.Comopassardotempo, há disposição de camadas reparadoras o que torna a dentina mais espessa, e os desgastes dentais,porsuavez,tornaoesmaltemaisfino, ressaltando assim o escurecimento fisiológico dental(Baratierietal,2001). As técnicas para o clareamento são simples, preservamaestruturadental,alémdepromo- veremexcelentesresultadosquandobemindi- cadas(Maiaetal,2005).Porémomaiordescon- fortodessetipodetratamentoconsistenapos- sibilidade de uma hipersensibilidade dentiná- ria, independente da técnica utilizada. A escolha da técnica clareadora depende do tipo de alteração cromática, da preferência profis- sional e do perfil do paciente (Maia et al, 2005; Zekonisetal,2003).Nacomposiçãodesteperfil dopacientesãoavaliadosaetiologiadoescure- cimento, e aspectos que poderiam trazer um quadrodesensibilidade,comolesõesdeerosão, abrasãoouabfração,trincasemesmalte,lesões incipientesdecárieeregiõesdedesgastesinci- salouoclusal. Apesardasvantagensconhecidasdatécnica de clareamento supervisionado, introduzida por Heymann & Haywood, em 1989, hoje tem seestabelecido,pormuitasvezes,apreferência doprofissionalpelatécnicaassociada(supervi- sionada e de consultório), devido a ansiedade por parte dos pacientes em obter efeitos mais imediatos e a pretensão de um tratamento mais estável e com maior longevidade dos re- sultados obtidos. A agilidade do processo cla- readordevidoaotratamentodeconsultóriose traduzemmotivaçãoparaopacienteemutili- TENDÊNCIAS E APLICAÇÕES Clareamento Dental: Associação de técnicas para obtenção de efetividade e naturalidade Prof.Me.Jorge Eustáquio e AnnaThereza Ramos Figura 1: Aspecto inicial do sorriso do paciente.|Figura 2: Imagem intrabucal frontal inicial.|Figura 3:Tomada inicial de cor com a Escala VITA.Cor A3 como referência para os Incisivos (3A),e cor A3,5 para caninos (3B).|Figura 4: Barreira gengival fotopolimerizável (Clàriant Dam,Angelus,Brasil) aplicada,de segundo pré-molar a segundo pré molar,nas arcadas superior e inferior,com cobertura até 1mm da região cervical dos dentes. |Figura 5: Cobertura total dos dentes com o gel clareador à base de peróxido de hidrogênio a 35% (Clàriant Office 35%,Angelus®). | Figura 6: Após tratamento clareador finalizado,tomada final de cor com a Escala VITA,cor B1 – aspecto mais claro dos dentes em relação a escala,tanto em relação aos Incisivos (6A) quanto aos caninos (6B).|Figura 7: Aspecto final do sorriso do paciente.|Figura 8: Imagem intrabu- cal frontal final. | Figura 9: Comparação da cor final dos dentes clareados (B1) com a referência inicial (A3 e A3,5) obtida pela Escala VITA. 1 2 3A 3B 4 5 6A 6B 7 8 9A 9B 12 3A 3B 45

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