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Dental Tribune Brazilian Edition

PERTH, Austrália: Um estudo, pu- blicado por pesquisadores da Uni- versidade do Oeste da Austrália, su- gerequeosmétodosatuaisparade- terminar a acessibilidade a trata- mento odontológico em várias partes do país podem não refletir comexatidãoarealdistribuiçãodos serviços odontológicos em várias partesdopaís.Elesconcluíramquea proporção de clínica por paciente emáreasruraisremotasdiferesigni- ficativamente das principais cida- des. NaAustrália,aproporçãodeclíni- cos por paciente é amplamente aceita como a mensuração da força de trabalho e acesso ao serviço de saúdeodontológico.Nopresentees- tudo os pesquisadores mapearam consultórios odontológicos em Western e New South Wales, os dois maiores estados, em termos de po- pulação e área para calcular o nú- merodeclínicasemproporçãoàpo- pulaçãodecadamunicípio. Esse método demonstrou que, no geral, a proporção de clínica por pacienteparacadamunicípiovaria enormemente, de 1 para 52 em áreas remotas e 1 para 20 nas maio- res cidades. Os resultados demons- tram uma significante má distri- buiçãodeclínicasnasáreasruraise remotasdaAustrália,ondehámais necessidade de serviços médicos e maior dificuldade para acessar tais serviços, disseram os pesquisado- res. De acordo com os pesquisadores quase 90% dos australianos vivem emgrandescidadespróximasaoli- toral,enquantoosoutros10%estão espalhados no resto do país com menosde2,5%vivendoemáreasre- motas ou muito remotas. 3Dental Tribune Brazilian Edition | No.1/2014 MUNDO TRIOS® - UMA SOLUÇÃO DE ESCANEAMENTO PARA TODAS AS CLÍNICAS IMPRESSÕES DIGITAIS EM CORES REALÍSTICAS IMAGENS 3D EM ALTA DEFINIÇÃO AO ESCANEA RÁPIDO, PRECISO, SEM USO DE SPRAY Escolha a soluçãoTRIOS® ideal para sua clínica – Integração com carrinho, pod e cadeira 3Shapedental.com/TRIOS STAND 1171 ESTAMOS IMPACIENTES PARA RECEBER-LOS EM NOSSO STAND! AD Acessoreduzidoatratamentoodontológicoemáreasremotas DTI esse limite foi associado a um nível inferior de cáries. Em adição, os pes- quisadores sugerem que uma redu- ção ainda maior, com apenas 5% do total na ingestão, pode minimizar o risco de desenvolvimento de cáries aolongodavidadeumapessoa. «Aspessoasprecisamdeinforma- ções melhores sobre os riscos de ali- mentosebebidascomaçúcar,eosní- veis de açúcares dos alimentos e be- bidasdevemserinformados»,dissea Dra. Paula Moynihan, professora de nutrição e saúde bucal da Escola de Ciências Odontológicas da universi- dade. «Nós precisamos facilitar isso paraqueaspessoaspossamfazeres- colhas mais saudáveis quando nos referimos aos açúcares e, deste modo, garantir que as opções com baixos níveis de açúcar estejam dis- poníveis nas escolas, lojas e local de trabalho». Osdadosdoestudoforamobtidos de várias fontes, incluindo a Base de Dados Cochrane, Centro de Registro para Triagem Controlada Cochrane, CiênciasdaSaúdedaAméricaLatina e Caribe, Conhecimento de Infraes- truturaNacionaldaChinaeDeparta- mentodeSaúdedaÁfricadoSul. Um novo estudo da OMS sugeriu que dimi- nuir o açúcar pode reduzir as taxas de cárie. ArtAllianz/Shutterstock.com

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